Começa na segunda quinzena de julho e termina no final de agosto a grande migração dos portugueses que elegem o Algarve como destino de férias.
As temperaturas do ar e da água não são significativamente mais elevadas, mas os preços dos hotéis são o dobro dos praticados apenas dois meses antes, em junho.
"Os portugueses vão quando todos vão, por hábito ou conservadorismo", analisa Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA). Em junho do ano passado, segundo dados provisórios da AHETA, o rendimento médio por quarto disponível (revpar) no Algarve foi de 45,4 euros; em agosto, foi de 91,6 euros. Ainda assim, Elidérico Viegas prevê a habitual subida da ocupação, em agosto, para "perto dos 100%, como todos os anos"
"Os portugueses vão quando todos vão, por hábito ou conservadorismo", analisa Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA). Em junho do ano passado, segundo dados provisórios da AHETA, o rendimento médio por quarto disponível (revpar) no Algarve foi de 45,4 euros; em agosto, foi de 91,6 euros. Ainda assim, Elidérico Viegas prevê a habitual subida da ocupação, em agosto, para "perto dos 100%, como todos os anos"