Padre julgado por dois abusos
António Santos, 47 anos, é acusado de ter abusado de duas meninas com 13 e 14 anos.
Acusado de dois crimes de abuso sexual de criança, o ex-pároco da Golegã vai começar a ser julgado, pelo Tribunal de Santarém, no próximo dia 19. António Santos, de 47 anos, é suspeito de, em outubro e novembro de 2013, ter abusado de duas menores, de 13 e 14 anos. Segundo a acusação do Ministério Público, o primeiro abuso terá ocorrido na noite de 26 para 27 de outubro, no interior de uma tenda onde dormiam quatro jovens, num acampamento de escuteiros, em Torres Novas. O segundo terá acontecido a 8 de novembro, durante uma visita com um grupo de jovens à Feira da Golegã. O padre foi constituído arguido a 16 de dezembro de 2013. Entre outras medidas de coação, teve de pagar uma caução de 3500 € para ficar em liberdade. Ficou impedido de sair da sua área de residência e aproximar-se de menores. Neste processo, conforme o CM avançou, foram analisadas outras duas queixas de crime sexual, sobre duas adolescentes, apresentadas em janeiro de 2014. Os factos remontariam a 2008 e 2009 e o inquérito acabou por ser arquivado.
Acusado de dois crimes de abuso sexual de criança, o ex-pároco da Golegã vai começar a ser julgado, pelo Tribunal de Santarém, no próximo dia 19. António Santos, de 47 anos, é suspeito de, em outubro e novembro de 2013, ter abusado de duas menores, de 13 e 14 anos. Segundo a acusação do Ministério Público, o primeiro abuso terá ocorrido na noite de 26 para 27 de outubro, no interior de uma tenda onde dormiam quatro jovens, num acampamento de escuteiros, em Torres Novas. O segundo terá acontecido a 8 de novembro, durante uma visita com um grupo de jovens à Feira da Golegã. O padre foi constituído arguido a 16 de dezembro de 2013. Entre outras medidas de coação, teve de pagar uma caução de 3500 € para ficar em liberdade. Ficou impedido de sair da sua área de residência e aproximar-se de menores. Neste processo, conforme o CM avançou, foram analisadas outras duas queixas de crime sexual, sobre duas adolescentes, apresentadas em janeiro de 2014. Os factos remontariam a 2008 e 2009 e o inquérito acabou por ser arquivado.