Alberto João Jardim admite ser candidato a Belém se reunir as assinaturas
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, admitiu esta noite entrar na corrida para Belém, não para ser presidente da República, mas para ter a oportunidade de apresentar as suas ideias para o país.
"Vou a jogo para apresentar ideias para o país, mas sem qualquer ambição de ser Presidente da República", afirmou Jardim no programa "Grande Entrevista", da RTP Informação.
Santana Lopes admite candidatura a Belém
O líder madeirense referiu que este cenário se colocaria apenas no caso de conseguir "reunir as assinaturas" necessárias para formalizar a candidatura, argumentando, contudo, que "só candidatos da partidocracia é que ganham eleições e conseguem reunir os meios financeiros para a campanha".
Ainda sobre o seu futuro político, Jardim colocou também como hipótese vir a ocupar o lugar de deputado na Assembleia da Republica.
"É uma das possibilidades que admito, até por curiosidade", declarou o responsável madeirense, acrescentando: "até por ter sido sempre eleito [deputado] e nunca ter posto lá os pés", embora vincando que tal "não é importante para o país".
Falando sobre política nacional, o líder madeirense adiantou que a coligação PSD/CDS no próximo mandato deve ter uma "mensagem apontada à pessoa humana e às famílias" e que a classe media "tem de ser refeita".
Jardim disse "temer que, se não suceder qualquer coisa de novo no seio da coligação", os portugueses possam não renovar a confiança neste projeto político.
Santana Lopes admite candidatura a Belém
O líder madeirense referiu que este cenário se colocaria apenas no caso de conseguir "reunir as assinaturas" necessárias para formalizar a candidatura, argumentando, contudo, que "só candidatos da partidocracia é que ganham eleições e conseguem reunir os meios financeiros para a campanha".
Ainda sobre o seu futuro político, Jardim colocou também como hipótese vir a ocupar o lugar de deputado na Assembleia da Republica.
"É uma das possibilidades que admito, até por curiosidade", declarou o responsável madeirense, acrescentando: "até por ter sido sempre eleito [deputado] e nunca ter posto lá os pés", embora vincando que tal "não é importante para o país".
Falando sobre política nacional, o líder madeirense adiantou que a coligação PSD/CDS no próximo mandato deve ter uma "mensagem apontada à pessoa humana e às famílias" e que a classe media "tem de ser refeita".
Jardim disse "temer que, se não suceder qualquer coisa de novo no seio da coligação", os portugueses possam não renovar a confiança neste projeto político.