Parto negligente em julgamento
Defesa pede acusação de mais um médico. Em causa estará a profanação de cadáver.
A família da mulher que morreu juntamente com o filho durante o parto, em maio de 2010, no Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, pediu ontem, na fase instrutória do processo de negligência médica, a acusação de outro obstetra. Em causa está o crime de profanação de cadáver, já que a cesariana foi feita com o feto morto. "A cesariana foi efetuada com a mãe e o feto sem vida e entendemos que foi uma intervenção abusiva", disse ao Correio da Manhã o advogado Daniel Torres. No processo são arguidos dois médicos, a obstetra, o anestesista e dois enfermeiros. Maria Lurdes Morim tinha 35 anos e entrou no hospital a 12 de maio de 2010. Terá sofrido paragem cardiorrespiratória. Segundo a acusação do Ministério Público, os arguidos "atuaram sem a atenção e cuidados requeridos".
A família da mulher que morreu juntamente com o filho durante o parto, em maio de 2010, no Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, pediu ontem, na fase instrutória do processo de negligência médica, a acusação de outro obstetra. Em causa está o crime de profanação de cadáver, já que a cesariana foi feita com o feto morto. "A cesariana foi efetuada com a mãe e o feto sem vida e entendemos que foi uma intervenção abusiva", disse ao Correio da Manhã o advogado Daniel Torres. No processo são arguidos dois médicos, a obstetra, o anestesista e dois enfermeiros. Maria Lurdes Morim tinha 35 anos e entrou no hospital a 12 de maio de 2010. Terá sofrido paragem cardiorrespiratória. Segundo a acusação do Ministério Público, os arguidos "atuaram sem a atenção e cuidados requeridos".